Regulamentação da profissão de TI é prioridade para garantir direitos dos trabalhadores

 

As primeiras iniciativas de regulamentação da profissão no setor de Processamento de Dados ocorreram na década de 1980.  As APPDs – Associações dos Profissionais em Processamento de Dados e posteriormente os sindicatos, a Fenadados – Federação dos Trabalhadores dos Trabalhadores em Empresas de Processamento de Dados, Serviços em Informática e Similares, as representações docentes e estudantis, associações, representações empresariais, conselhos profissionais, órgãos públicos e muitas representações políticas posicionaram-se sobre o tema ao longo dessas décadas.

Desde essas primeiras iniciativas vários projetos, com diferentes formulações orgânicas e políticas, foram levados para debate no Congresso Nacional. Até o momento, no entanto, as atividades permanecem sem regulamentação.

Em 2010 a Fenadados fez ampla consulta aos sindicatos a ela filiados, entre eles o Sindpd-RJ, e, com o aval dos trabalhadores, aprovou um projeto que propõe a regulamentação de todas as atividades de TI, com a criação de um Conselho Profissional autônomo, protagonizado pelo trabalhador.

A implantação do Sistema Federal de Conselhos é a solução para garantir que todos os Profissionais/Trabalhadores, em todos os pontos do País, possam se expressar e participar do controle da conformidade técnica e ética na TI e nas TICs, e que a sociedade possa acessar os serviços públicos disponibilizados para esse objetivo, também em todos os pontos do Brasil.

O projeto que defendemos pretende a regulamentação de todas as profissões e de todas as atividades econômicas necessárias, isto é, considera que a integralidade das atividades deve ser organizada e deve ter sua evolução futura suportada com conformidade técnica e ética.

Clique aqui para conhecer a íntegra do Projeto de Regulamentação da Profissão de TI

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