A gestão neoliberal da Dataprev acaba de aprontar mais uma com os trabalhadores e trabalhadoras da empresa: baixou norma inédita, nunca antes vista na Dataprev, que pune aqueles que participarem de qualquer ato, paralisação ou qualquer outro tipo de mobilização e luta. Do dia 26 de agosto em diante, quem participar dessas ações terá que bater ponto para ir à porta da empresa e, por consequência, será descontado. Ou seja, a diretoria da empresa está claramente intimidando o corpo funcional para inibir a luta para conquistar melhores salários e benefícios.
O saquinho de maldades do senhor Rodrigo Assumpção não para de derramar suas perversidades sobre os trabalhadores da empresa, como se ele fosse alguém que merecesse o título de “trabalhador da Dataprev”, coisa que ele não é, pois nunca fez concurso, nunca esteve no quadro funcional da empresa, e deve sua posição única e exclusivamente a favores políticos e um modelo de gestão condenado pelo partido político que o colocou na posição em que se encontra.
Além de Rodrigo Assumpção, não podemos esquecer que essas maldades são avalizadas pela diretoria da empresa, cujos integrantes baixam suas cabeças e seguem o modelo imposto pelo ditadorzinho de plantão.
Não podemos nos curvar diante da sordidez de patrões disfarçados de gestores públicos!
Errata:
A Dataprev não baixou norma. O que ocorreu foi o anúncio, em mesa de negociação, de um procedimento inédito. Portanto, onde se lê norma inédita, leia-se procedimento inédito.