Dataprev – Cada macaco no seu galho

Diz o velho ditado que o mais prudente é que cada macaco fique no seu galho. A sabedoria popular é revelada nesse velho ditado, que aconselha que cada pessoa exerça sua atribuição, sem se meter no que não deve. A expressão “Cada um na sua” tem o mesmo significado.

O colega de Dataprev lá da OLT da Paraíba, Sr. Ugo Cavalcanti, no entanto, parece que ainda não absorveu essa sabedoria popular. O cara continua dando pitacos nos assuntos dos outros, comentando coisas que ouviu sabe-se lá onde e dando como certas fofocas que provavelmente escutou aqui e ali.

A mais nova “pérola” do Ugo veio através de uma nota em que ele comenta o que se passou na assembleia dos trabalhadores do Rio de Janeiro, colocando palavras na boca dos representantes do Sindpd-RJ e elucubrando sobre o perigo iminente de uma “derrota inédita” dos trabalhadores e trabalhadoras da Dataprev. Ora, Uguinho, você não viveu a era FHC? Porque se tivesse vivido, saberia o que é uma derrota inédita, de VERDADE.

O que o representante da OLT da Paraíba tenta fazer com seu artigo é espalhar o pânico nos trabalhadores e trabalhadoras da Dataprev, dando como certo o que os diretores do Sindpd-RJ colocaram claramente na assembleia como uma POSSIBILIDADE, e nunca uma certeza.

Há, sim, informações de que o governo estaria pressionando a Dataprev para retirar a proposta de reajuste salarial pelo IPCA (8,17%). Há, sim, a realidade da proposta indecente e ilegal do Serpro. Esses dois fatores levaram a diretoria do Sindpd-RJ a esclarecer a categoria e, preventivamente, deixar aberta a autorização para ingresso de dissídio, CASO seja necessário, e CASO os próximos passos da Campanha Salarial levarem a isso.

O que não há, é qualquer certeza de que o pior vai acontecer, e muito menos uma lógica sequer razoável para justificar que um OLT lá da Paraíba venha dar pitacos no que acontece na assembleia do Rio de Janeiro. Nós respeitamos o Sindicato e os trabalhadores da Paraíba, e queremos o mesmo tratamento com o nosso Sindicato e com os trabalhadores do Rio de Janeiro.

Chega de fofoca!

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