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Contribuição Assistencial é cobrada uma única vez
Muitos trabalhadores têm procurado a diretoria do Sindpd-RJ com dúvidas sobre a cobrança da Contribuição Assistencial. Para que não restem mais dúvidas, confira as principais informações sobre o assunto: 1) A Contribuição Assistencial é paga pelos trabalhadores não sindicalizados, uma vez por ano, sempre que o sindicato fecha uma Convenção Coletiva com o sindicato […]
Muitos trabalhadores têm procurado a diretoria do Sindpd-RJ com dúvidas sobre a cobrança da Contribuição Assistencial. Para que não restem mais dúvidas, confira as principais informações sobre o assunto:
1)A Contribuição Assistencial é paga pelos trabalhadores não sindicalizados, uma vez por ano, sempre que o sindicato fecha uma Convenção Coletiva com o sindicato patronal, e o seu valor (1% sobre o salário-base) é aprovado pelos próprios trabalhadores, em assembleia.
2)A Contribuição Assistencial é cobrada apenas dos trabalhadores NÃO SINDICALIZADOS.
3)O trabalhador que não desejar ser descontado poderá se sindicalizar a qualquer momento.
4)O objetivo da Contribuição Assistencial é custear as despesas da campanha salarial (assessoria econômica, assessoria jurídica, panfletos, jornais, editais, propaganda, entre outras).
5)O desconto da Contribuição Assistencial é feito apenas uma vez por ano e não mensalmente, como alguns trabalhadores pensam.
6)O trabalhador que discordar da cobrança da Contribuição Assistencial poderá apresentar “carta de oposição”, declarando que não quer ser descontado. Para tanto deverá comparecer ao Sindicato, entre os dias entre os dias 07 de novembro de 2011 até o dia 11 de novembro de 2011, das 10h às 17h, mediante apresentação de carta assinada na sede do Sindicato. Uma vez protocolada, essa carta deverá ser entregue imediatamente à empresa onde trabalha.
Só existe categoria forte quando os trabalhadores são unidos
Faz parte do folclore dos empresários incentivar seus empregados a acharem que são autossuficientes, “diferenciados”, capazes de tudo conseguir individualmente. Essa crença só é boa para uma categoria: a dos patrões.
Se você realmente deseja ser um trabalhador “diferenciado”, pense nessa realidade e venha se unir ao seu Sindicato para fortalecer a luta coletiva para conquistar aquilo que todos merecem: trabalho digno, salário justo e profissão reconhecida.
