Com mais de 20 mil participantes, segundo a Polícia Militar do Rio de janeiro, a Marcha Global da Cúpula dos Povos contou com a presença de milhares de representantes dos movimentos sociais, ONGs e aldeias indígenas para reivindicar questões relacionadas à sustentabilidade. A Marcha ocorreu ontem (20), tendo início na Presidente Vargas, percorrendo a Rio […]
Com mais de 20 mil participantes, segundo a Polícia Militar do Rio de janeiro, a Marcha Global da Cúpula dos Povos contou com a presença de milhares de representantes dos movimentos sociais, ONGs e aldeias indígenas para reivindicar questões relacionadas à sustentabilidade. A Marcha ocorreu ontem (20), tendo início na Presidente Vargas, percorrendo a Rio Branco e finalizando na Cinelândia, às 20 horas.
Durante a manifestação havia protestos de diversas causas como: O fim do desmatamento florestal; Melhores salários para a área de educação; Mobilização global contra a mercantilização da vida, em defesa dos bens comuns; Luta pela erradicação do trabalho infantil – tema apresentado pela CUT; “Agronegócio, agrotóxico e agrocâncer” – tema utilizado pelo MST que denuncia o agronegócio, modelo de produção de mercadorias agrícolas, subordinado aos interesses do capital financeiro e das grandes empresas transnacionais, entre outros.
O tanque de pão àrabe da ONG World Future Council, que foi mostrado no Morro Dona Marta na terça-feira (19), também fez parte da manifestação. “O mundo gasta com armas U$ 1,7 trilhão ao ano. Se o mundo inteiro gastasse pelo menos 10% disso para combater a pobreza, já seria suficiente”, disse Holer Guessefeld, representante da ONG, que convidou 20 ritmistas da Acadêmicos de Vigário Geral para tocar durante a marcha.
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