O saquinho de maldades da direção do Serpro não para de derramar infelicidade para os trabalhadores e trabalhadoras. Em plena pandemia, com os casos de covid aumentando em virtude da variante ômicron, esses diretores submissos ao que há de pior na política brasileira nos últimos tempos, se recusa a avaliar a possibilidade de retorno do […]
O saquinho de maldades da direção do Serpro não para de derramar infelicidade para os trabalhadores e trabalhadoras.
Em plena pandemia, com os casos de covid aumentando em virtude da variante ômicron, esses diretores submissos ao que há de pior na política brasileira nos últimos tempos, se recusa a avaliar a possibilidade de retorno do trabalho remoto. Mas a crueldade não termina aí.
Nesse mês de fevereiro já temos notícia de três comunicados de intenção de desligamento (demissão) recebidos por trabalhadores PSEs, todos lotados em escritórios da Receita Federal.
Além do mais, a empresa insiste em compor uma comissão ilegítima para negociar a Participação nos Lucros e Resultados (PLR), sendo que a proposta que ela defende já foi submetida democraticamente aos trabalhadores em assembleias, e rejeitada porque foi considerada injusta.
Mas injustiça e atitudes antidemocráticas são a marca dessa gestão nefasta do Serpro, que segue à risca a orientação de um governo que, a cada dia, demonstra com mais clareza seu desprezo pela classe trabalhadora.
Toda atenção é pouca por parte de cada um de nós, trabalhadores e trabalhadoras do Serpro. Cada medida infame dessa diretoria precisa ser denunciada e combatida. Cada avanço no desmonte da empresa precisa ser rechaçado com veemência. Só assim conseguiremos chegar, ao final desse desgoverno subalterno aos interesses do capital privado, com nossos direitos e empregos preservados.