Foi realizada hoje (26/08), com a presença do presidente da Dataprev Gustavo Canuto, reunião para tratar do teletrabalho, especificamente quanto à localidade do trabalho em home office e a questão dos trabalhadores e trabalhadoras cedidos. Embora a mesa não tenha tratado da Campanha Salarial, Canuto aproveitou a oportunidade para reafirmar que a Dataprev vai garantir […]
Foi realizada hoje (26/08), com a presença do presidente da Dataprev Gustavo Canuto, reunião para tratar do teletrabalho, especificamente quanto à localidade do trabalho em home office e a questão dos trabalhadores e trabalhadoras cedidos.
Embora a mesa não tenha tratado da Campanha Salarial, Canuto aproveitou a oportunidade para reafirmar que a Dataprev vai garantir a retroatividade do pagamento da reposição salarial que vier a ser acordada no ACT.
A Dataprev, atendendo a reivindicação apresentada pela representação dos trabalhadores e trabalhadoras em conversas anteriores, trouxe para a mesa a proposta e possibilitar que o trabalhador em home office seja lotado numa das unidades da Dataprev, e resida em outra unidade da Federação, desde que haja concordância do gestor.
O empregado que exercer sua atividade em home office e decidir residir em outra localidade, e vier a precisar retornar ao trabalho presencial ou mesmo participar de reunião presencial, terá que arcar com as despesas porventura provenientes desse deslocamento.
A representação dos trabalhadores e trabalhadoras chamou atenção e reivindicou que seja estabelecido prazo estendido para um eventual retorno ao trabalho presencial, quando convocado pela empresa. Isso porque, embora o teletrabalho seja opcional, há casos em que a empresa necessita da presença física do funcionário na unidade.
Os trabalhadores cedidos poderão optar pelo teletrabalho, desde que a entidade onde ele exerce suas atividades faça essa solicitação.
Retorno dos empregados cedidos por razão do fechamento de unidades
A Dataprev propõe que os empregados cedidos, ao retornarem, poderão solicitar trabalho em teletrabalho ou, no caso de necessidade de trabalho presencial, sejam transferidos para uma unidade ativa e passem por um programa denominado de “Programa Pró Retorno”, que tem por objetivo requalificação e readequação. A demissão passa a ser a última opção.