Sindpd-RJ denuncia Dataprev no Ministério Público do Trabalho

 

No dia 03/04/2025 o SINDPD-RJ, através do seu coordenador Célio Stemback, protocolou junto ao MPT do RJ, denúncia apontando o assédio institucional e violação constitucional que a Dataprev vem adotando ao impor o terrorismo psicológico,  submetendo o corpo funcional à humilhação, medo e desgaste emocional além da perseguição às trabalhadoras e trabalhadores com mais de […]


Publicado por em 08/04/2025.

No dia 03/04/2025 o SINDPD-RJ, através do seu coordenador Célio Stemback, protocolou junto ao MPT do RJ, denúncia apontando o assédio institucional e violação constitucional que a Dataprev vem adotando ao impor o terrorismo psicológico,  submetendo o corpo funcional à humilhação, medo e desgaste emocional além da perseguição às trabalhadoras e trabalhadores com mais de 30 anos de empresa, demonstrando a clara e evidente intenção de discriminação por etarismo.

A conduta dos gestores da empresa vem impondo um ambiente institucional marcado por práticas sistemáticas de pressão psicológica, silenciamento e medo, que em muito se assemelham, em termos metodológicos, àquelas adotadas por regimes autoritários da história.

Embora em contexto e escala distintos, há semelhanças na forma de instaurar o medo como ferramenta de controle – terror psicológico – visto na época de governos autoritários como o do Bolsonaro, que pretendia privatizar a Dataprev e fechou várias regionais com demissão.

Como acreditar em um governo que nomeia na Dataprev como Presidente um neoliberal que está dando continuidade na política liberal do governo Bolsonaro??

Por estas razões, o Sindicato representou ao MPT-RJ e, a partir das provas que serão produzidas, adotará todas as medidas judiciais e administrativas cabíveis.

De toda forma, a união da classe trabalhadora será essencial para combater o neoliberalismo elitista e discriminatório da direção da empresa, denunciando para os Ministros de Gestão e da Fazendo, além para a Ministra da Casa Civil.

Todas as forças serão necessárias para impedir as práticas sorrateiras que a direção da empresa está praticando, confirmado com a negativa de sentar à mesa de negociação com a representação das trabalhadoras e trabalhadores.