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Trabalhadores do Proderj farão manifestações semanais em frente à Seplag
No dia 26 de julho, após deliberarem em assembleia por não fazer greve por tempo indeterminado e manter manifestações e paralisações semanais, os trabalhadores do Proderj, informados sobre a tramitação do Processo da presidência da autarquia E-12 / 1969 / / 2011 que trata da Revisão do PCCS, decidiram ir para a porta da Seplag […]
No dia 26 de julho, após deliberarem em assembleia por não fazer greve por tempo indeterminado e manter manifestações e paralisações semanais, os trabalhadores do Proderj, informados sobre a tramitação do Processo da presidência da autarquia E-12 / 1969 / / 2011 que trata da Revisão do PCCS, decidiram ir para a porta da Seplag fazer manifestação.
Durante a manifestação as representações dos trabalhadores, Sindpd-RJ e Ascpderj, conversaram com o assessor especial do gabinete do Secretário Sérgio Rui, Luiz Capella, e mais uma vez as notícias não foram boas. Apesar de o Proderj estar sempre na pauta de reuniões do governo, conforme afirmou o secretário, nunca há tempo para ser tratado. O desinteresse do governo – ou o interesse de quanto pior o Proderj melhor para os contratos de terceirizados – fica mais forte. Hoje o Proderj encontra-se com um quadro de pessoal de 50% de servidores na ativa, causando desequilíbrio nas contas do RioPrevidência. Este órgão, por sua vez, procura resolver seus problemas com reformas que retiram os direitos adquiridos dos servidores ao invés de estimular o estado pela realização de concursos que trariam novas contribuições.
Não nos restou alternativa senão manter vigília permanente na porta da secretaria todas as quintas-feiras, às 11 horas, para continuar a pressão para que seja agendada a reunião de negociação. Coisa que este governo tem demonstrado não ser a sua prática, pois receber trabalhadores representa discutir e debater a política implantada no estado. Em ditaduras disfarçadas como a que estamos vivendo no Rio, onde os governantes acham que estão acima de qualquer interesse da população, mostrar as contas relativas a gastos com empresas privadas torna-se um problemão, ainda mais em tempo de eleição!
